Dying Light vai ganhar melhorias visuais para celebrar 10 anos; veja as novidades

Lançado no dia 26 de janeiro de 2015, o primeiro Dying Light continua sendo o jogo mais bem-sucedido da Techland, que não abriu mão de trazer novidades para ele. Em celebração aos 10 anos do título, a desenvolvedora vai lançar na próxima quinta-feira (26) uma grande atualização visual gratuita.

Segundo a companhia, o “Retouched Update” não vai ser uma remasterização ou remake, mas sim algo que “espreme mais” do potencial que já está no game. A desenvolvedora explica que isso só é possível porque criou sua própria engine e, com o tempo, foi capaz de aprender novas maneiras de otimizá-la.

Entre os elementos que mais devem mudar em Dying Light estão as texturas de seus ambientes. Após a atualização, não somente elas vão ganhar resoluções mais altas, como também vão receber uma quantidade notável de detalhes adicionais. O processo demandou muito trabalho manual, mas compensou pela diferença notável do resultado final.

Uma atenção especial foi dedicada às áreas metalizadas dos cenários, que devem refletir a luz de maneira mais competente e realista. A Techland também ajustou o campo de visão máximo do título, que passou de 260% para 340% — o que significa que ele pode tirar um maior proveito das capacidades de hardwares modernos.

Dying Light também vai ganhar novidades sonoras

A desenvolvedora também anunciou que vai aproveitar o Retouched Update para aprimorar a atmosfera de Dying Light. Ela vai fazer isso com a ajuda de Pawel Blaszczak, compositor original do game, que foi convidado a fazer uma remasterização completa dos sons da aventura envolvendo zumbis.

Além de aprimorar a qualidade das faixas já presentes no jogo, a Techland aproveitou para adicionar novas músicas e efeitos sonoros à experiência. A intenção é “aprimorar o clima e ajustar para cima a tensão” conforme os jogadores exploram. Para completar, os sons de combate do game devem ganhar um destaque especial.

A empresa afirma que demorou um tempo considerável para finalizar o Retouched Update devido à idade avançada de Dying Light. Por mais que tenha sobrevivido bem à passagem do tempo, o título ainda é baseado em uma tecnologia antiga e que tem limitações claras.

A desenvolvedora também afirmou que uma de suas principais preocupações era não mexer com os requisitos mínimos do título. Assim, o novo update visual deve funcionar até mesmo em máquinas antigas e em consoles de mesa, sem que a boa experiência vista no passado seja estragada como consequência de boas intenções.

Fonte: Techland