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O fim de uma era

Jim Ryan, chefe do PlayStation, deixará a Sony em 2024

Executivo vai se aposentar após quase 30 anos na companhia japonesa e será substituído por interino.

Jim Ryan, chefe do PlayStation, deixará a Sony em 2024
Créditos: Divulgação/Sony

O atual chefe da divisão PlayStation na Sony, Jim Ryan, vai deixar o cargo. A informação é do jornalista Jason Schreier, da Bloomberg, e foi confirmada inicialmente por algumas fontes, sendo mais tarde oficializada pelo próprio executivo.

“Eu saio tendo sido privilegiado em ter um trabalho que eu amei em uma empresa muito especial, trabalhando com pessoas ótimas”, diz o comunicado interno assinado por Ryan aos funcionários.

Segundo o documento, Jim estava com dificuldades de conciliar o trabalho e a vida pessoal, que era divida entre América do Norte e Europa.

“Eu vou sair tendo sido privilegiado por trabalhar em produtos que tocaram milhões de vidas ao redor do mundo; o PlayStation sempre será uma parte da minha vida e me sinto mais otimista que nunca sobre o futuro da empresa.”

Jim Ryan

Ele vai se aposentar da Sony oficialmente após quase 30 anos trabalhando para a companhia. O seu substituto direto ainda será escolhido e, enquanto isso, o cargo de presidente e CEO da Sony Interactive Entertainment (SIE) — o que significa todo o setor de games da empresa — será ocupado de forma interina. O escolhido para a função temporária é Hiroki Totoki, atual gerente de operações e de finanças do Sony Group.

A gestão Jim Ryan no PlayStation

O britânico Jim Ryan entrou para a Sony em 1994 e em 2011 assumiu um cargo já de bastante responsabilidade na empresa: chefiar a divisão europeia de jogos da Sony. Em fevereiro de 2019, foi nomeado presidente da SIE, virando o responsável por todos os projetos sob o nome PlayStation.

Ele supervisionou, por exemplo, a chegada do PlayStation 5 e a repaginação da PlayStation Plus, além de promessas controversas, como focar em títulos de serviço e levar os títulos exclusivos para outras plataformas, como computadores e smartphones.

O executivo também é marcado por algumas falas polêmicas, como ser um crítico ferrenho de jogos antigos e da retrocompatibilidade como recurso, além de acirrar a briga com o Game Pass e fazer oposição à compra da Activision Blizzard pela rival Microsoft. Ryan tem ainda algumas decisões de gestão de pessoas controversas sobre tópicos particulares.

Fonte: Bloomberg

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